O Renault Kwid E-Tech baixou de preço com o chamado “efeito Dolphin”, que ao desembarcar no país com preço de R$ 149.800, fez os elétricos já oferecidos aqui desabarem suas tabelas e o pequenino não é exceção, caindo de R$ 149.990 para R$ 139.990.
Com autonomia de 185 km no ciclo do Inmetro, o Kwid E-Tech baixa R$ 10.000 para se manter um pouco mais atraente no segmento, mas a tarefa não é fácil, uma vez que o próprio crossover da BYD dita as vendas e o Caoa Chery já está custando R$ 119.990.
Para completar a disputa, o JAC e-JS1 tem o mesmo preço do hatch subcompacto da Renault, que não é o único elétrico oferecido pela marca francesa, cujo preço elevado é de R$ 239.990.
A Renault ainda tem o modelo Zoe por altos R$ 239.990, porém, logo mais chegará o Renault Megane E-Tech, igualmente elétrico e ainda sem preço definitido.
Tendo 61 cavalos, o Renault Kwid E-Tech pode usar um carregador rápido com tempo de recarga até 80% em 40 minutos.
Indo de 0 a 50 km/h em 4,1 segundos, o Kwid E-Tech foca na sustentabilidade com baixo custo de manutenção e também de propriedade, com custo muito reduzido de recarga elétrica.
Visualmente semelhante ao Kwid 1.0 Flex, o E-Tech tem alguns diferenciais, como faróis com ajuste de altura e limitador de velocidade.
Com seletor de marcha, o subcompacto tem ainda modo Eco para priorizar a autonomia e dispõe ainda de multimídia com Android Auto e CarPlay.
Importado da China, o Kwid E-Tech é uma das propostas de carros elétricos mais baratos do mercado, porém, a concorrência está forçando a posição do pequenino, que na realidade do segmento, já deveria estar custando na casa dos R$ 99.990.
No próximo ano, com a chegada do BYD Seagull, a tendência é que os preços desçam mais e o Kwid E-Tech terá de ir pelo mesmo caminho se não quiser ficar na estrada…
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