A BMW está comemorando 200 mil carros vendidos no Brasil desde 1995, quando a marca de luxo chegou oficialmente ao mercado brasileiro, de onde mais tarde, teria duas fábricas, sendo uma de carros e outra de motos.
O número não parece expressivo quando se observa que só a capacidade de produção de Araquari, em Santa Catarina, é de 32 mil carros por ano, mas nunca a BMW atingiu essa marca.
Mas, só 200.000 vendidos? Não exatamente, pois se deve lembrar que os carros da marca alemã já vinham sendo importados para o Brasil de forma independente desde 1991, nos fazendo lembrar das BMW 325i vindas de Miami com velocímetro em milhas…
Então, antes da própria BMW, as “BM’s” já eram vistas nas ruas brasileiras, numa época em que as importações de veículos dominam a cena nacional e a 325i era carro de cantor sertanejo e jogador de futebol, assim como outros ícones automotivos da época.
Michele Menchini, diretora de Vendas da BMW do Brasil, comenta: “Essa realização notável é um testemunho do compromisso incansável de nossa equipe em se antecipar na compreensão das necessidades dos nossos clientes e se dedicando em oferecer a melhor experiência do segmento premium a eles”.
Menchini completa: “O empenho de todos os envolvidos na produção, e da nossa Rede de Concessionárias espalhadas pelo Brasil, fazendo um trabalho brilhante nas vendas e assistência aos consumidores, foram cruciais para alcançarmos esse feito”.
Hoje, a BMW continua atendendo aos artistas dos palcos e dos gramados, porém, a marca se tornou líder do segmento premium ao manter uma linha de produtos nacionais, ainda que não tendo o volume projetado.
Com exceção da tecnologia flex por capricho (do mercado), a BMW não tem “versão emergente” de seus modelos globais, atualizando as linhas conformes são alteradas na Europa.
Logo mais, com o Neue Klasse 2025, o mesmo continuará a vigorar por aqui, já que essa sinergia atrai os clientes para produtos em dia globalmente.
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