A Tesla já escolheu o país para iniciar as vendas de seus carros na América do Sul e não é o Brasil, muito menos a Argentina… No Chile, Elon Musk quer começar a jornada regional em busca de deter o avanço chinês na região.
Na terra do cobre, a Tesla não está atrás de mineral e sim do vil metal, dos ávidos compradores chilenos, que sonham em ter um carro da Tesla zero km com garantia e assistência, como nos EUA, Canadá e México, os únicos países do continente que vendem a marca regularmente.
Por meio do LinkedIn, a Tesla procura um diretor-geral que também será o embaixador da marca, atuando como elo de ligação entre o consumidor chileno e a empresa americana.
No anúncio, ela diz: “A Tesla está à procura de um country manager para ajudar no lançamento no mercado. Será o nosso embaixador da marca e desempenhará um papel fundamental no desenvolvimento da nossa marca corporativa e na aceleração da transição para a energia sustentável”.
A Tesla, com isso, quer garantir “um envolvimento ativo na concepção da rede de carregamento no país e um conhecimento profundo da regulamentação local para maximizar os incentivos locais e promover a adoção de automóveis elétricos”.
Ou seja, o executivo chileno traduzirá o mercado local para a Tesla e assim desenvolverá a estratégia comercial e de marketing para viciar, quer dizer, conquistar o comprador do país andino.
Além de um chefão local, a Tesla buscará por meio dele consultores locais para ajudarem a inserir a visão da marca entre os chilenos e assim assegurar a fidelização dos mesmos.
No Chile, o mercado mais cosmopolita da América do Sul, existe um acordo de livre comércio com os EUA e isso facilita as coisas para a Tesla, assim como o faz para marcas como Ford, Ram e Chevrolet, com suas picaponas rodando por todos os lados. E aqui? Ainda aguardamos…
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