Em 18 de janeiro de 1999, a Volkswagen, em união com a Audi, iniciava em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, a produção de automóveis, com o Golf da quarta geração e o A3 da primeira.
Hoje, 25 anos depois, a fábrica paranaense continua a fazer carros da VW e da Audi, porém, o T-Cross domina a linha da marca alemã e o Q3 é o produto das quatro argolas.
Nesse intervalo de tempo, a planta em “Y” da VW-Audi viu modelos de peso, como o VW Fox e o A3 Sedan da terceira geração. A fábrica voltou a ter o Golf, então na sétima geração, novamente em produção, assim como o Q3 da primeira geração.
Com 1,3 milhão de m², a planta fabricou mais de 3 milhões de veículos nessas duas décadas e meia, com nível tecnológico alto, tanto que a VW chegou a fundir a linha de montagem nas plataformas PQ24 e MQB-A1.
Mas, além dos carros citados, a fábrica de São José dos Pinhais fez mais coisas, como explica Cesar Drazul, plant manager da fábrica: “Nesses 25 anos, já foram produzidos na unidade modelos que fazem sucesso nas ruas até hoje, como o Golf, Fox, CrossFox e SpaceFox, além da Saveiro. Atualmente, fabricamos o T‑Cross e celebramos seu sucesso, como o SUV mais vendido do Brasil em 2023”.
Versátil, a planta da VW no Paraná mostra que pode fazer qualquer carro do grupo alemão, com previsão futura para produtos eletrificados. Além disso, a Volkswagen do Brasil alcançou o marco de 80 mil unidades do T‑Cross exportadas para 18 mercados na América Latina e África.
Fora o T-Cross, líder de vendas entre os SUVs em 2023, a planta em São José dos Pinhais também produz os modelos Q3 e Q3 Sportback, da Audi do Brasil.
Moderna, a fábrica conta com solda a laser e tinta à base de água na pintura de automóveis. Nos próximos anos, a unidade fará a picape Tarok, assim como possivelmente um crossover elétrico, que se espera ser o ID.2 SUV.
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