O Novo Tesla Roadster vem sendo uma das promessas menos cumpridas de Elon Musk e novamente, como um político, o homem mais rico do mundo dá nova data para outra de sua obra ainda não entregue ao povo (rico).
Musk voltou a falar do Novo Roadster e disse que o super carro da Tesla aparecerá oficialmente em 2025 e desafiou: “Nunca haverá outro carro como este, se é que podemos chamá-lo de carro”.
Elon disse ainda que o Novo Roadster irá de 0 a 96 km/h em menos de um segundo, uma aceleração realmente brutal, que supera mesmo os carros de corrida de Fórmula 1.
É uma aceleração tão forte que nem mesmo os pilotos de F1 são treinados para uma carga g tão elevada, assim como o poder para produzir tal aceleração precisaria ser no mínimo descomunal ou, como ele disse no passado, a base de foguete, literalmente.
Até agora, nenhum carro conseguiu tal façanha e isso poderia soar como uma brincadeira de 1 de abril, mas Musk pareceu sério ao afirmar que o próximo Tesla Roadster será o mais rápido que alguém jamais viu.
Elon Musk disse que o projeto foi aprovado para produção e que as capacidades ampliadas do Novo Roadster foram desenvolvidas com a participação de engenheiros da SpaceX, mas não sabemos se os foguetes ou impulsionadores de ar comprimido, foram integrados ao carro.
Quando o Novo Roadster surgiu, Musk disse que haveria uma versão ou pacote da SpaceX com foguetes baseados nos motores do Falcon 9 e que literalmente o carro poderia voar.
Seja o que for, os futuros donos do Novo Roadster terão de alguma forma de passar por um treinamento e é aí que a coisa começa a ficar interessante em termos de marketing. Como? Vamos lá.
Com um poder de aceleração tão grande, o cliente da Tesla passaria obrigatoriamente por um treinamento na SpaceX, com direito a macacão, capacete e outros trajes da empresa espacial, o que, por si só, já seria um sonho para muita gente.
Na parte prática, como o Novo Roadster estará conectado, a Tesla pode liberar a aceleração apenas em áreas previamente liberadas para a função, o que incluiria pistas fechadas ou estradas normalmente vazias.
Já na própria aceleração, podemos esperar um assento especialmente projetado para suportar o peso humano em tal força e com todo o corpo preso ao banco, assim como cintos automáticos e o modo “Super Hornet”.
Nesse caso, o motorista seguraria o volante apenas se quisesse, pois o controle da “decolagem” ficaria a cargo do FSD “X”, que manteria o controle direcional. A função poderia ser usada até a velocidade final. Quem gostaria de algo assim?
[Fonte: Fortune]
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