A indústria do chocolate movimenta muitos bilhões de dólares ao ano e só no Brasil, US$ 3,2 bilhões em 2023, com previsão de alcançar quase US$ 4 bilhões em 2028, mas isso é apenas para dimensionarmos a importância desse alimento.
O chocolate, indispensável para quase todas as pessoas, também é uma matéria-prima para outros usos e um deles é recriar um carro de Fórmula 1. Esta foi mais uma obra de Amaury Guichon, chef e mestre chocolateiro suíço.
Guichon já fez uma barra de chocolate gigante, um skate e até uma motocicleta, todos totalmente comestíveis… Agora, um carro de Fórmula 1 com escala de 1:50, sendo o processo reproduzido num vídeo do canal de Guichon.
O mestre chocolateiro começou construindo o chassi de seu F-1, montando nele partes do monocoque e ainda dando acabamento, como se as peças parecessem de outro material que não chocolate.
Conforme o vídeo avança, com Guichon mostrando cada detalhe, não é difícil imaginar o sabor de cada parte desse monoposto que faria muita gente passar mal só de pensar em degustar uma parte dele.
Moldando a carroceria como se fosse um engenheiro de Fórmula 1, Guichon traçou os moldes de cada peça, riscando os mínimos detalhes e fazendo com que partes complexas, como as asas dianteira e traseira, ficassem harmonicamente perfeitas.
Já com a carroceria inteiramente pronta, incluindo um volante móvel, Guichon adicionou ainda um cinto de segurança, o halo de proteção do piloto e até mesmo as entradas de ar tubulares.
Com uma máscara, Amaury pulverizou uma “tinta” vermelha sobre o carro, assim como pintou outras partes do bólido, sempre com substâncias comestíveis, que ainda não sabemos quais são.
Além de pintura e faixas, Guichon não deixou de adicionar os patrocinadores do projeto e ele próprio, como piloto. Faltou algo? Sim. Amaury poderia ter recriado um motor de F-1 da época, com tudo em chocolate. Uma pena, mas não deu.
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