Nissan Sentra: Proprietários reclamam de problemas no CVT

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Proprietários do Nissan Sentra equipado com transmissão CVT até 2012 estão reclamando de problemas com a caixa variável.

Os relatos falam de ruídos excessivos, falhas e superaquecimento no dispositivo, que funciona através de duas polias cônicas e uma correia de aço, cuja relação varia de acordo com o trabalho exigido.

Um dos relatos fala de um Sentra CVT 2012 que começou a apresentar chiados e perda de potência, segundo seu proprietário, a partir de 1.000 km rodados. O problema surgiu a partir da subida de uma serra.

Inicialmente uma concessionária Nissan disse que era normal, mas em seguida, foi constatado que polias e cinta deslizavam. Assim, a caixa foi trocada aos 9.000 km e aos 40.000 km. No entanto, o CVT do Sentra voltou a apresentar ruídos em subidas íngremes.

Veja também como saber se o câmbio automático está com problemas.

Outro caso fala de um modelo 2008 que apresentou superaquecimento por duas vezes, apresentando ainda falhas e ruídos. Altas temperaturas podem travar a transmissão, que assim acaba operando em modo de segurança.

Um dos relatos fala que o veículo fica abaixo dos 100 km/h e a rotação sempre acima de 4.000 rpm. A solução para este problema seria a instalação de um radiador do câmbio, que as concessionárias comercializam.

O radiador de óleo do CVT do Nissan Sentra (veja aqui opinião de dono sobre Nissan Sentra 2.0 CVT) é referido pelo código KIT6OILCO ou KITB62OILCO. Os preços variam entre R$ 3.520 e R$ 4.153.

A Nissan diz que em condições de uso extremo e/ou velocidade inadequada, o câmbio CVT do Sentra pode entrar em modo de operação de segurança, acionado automaticamente para evitar danos nos componentes da transmissão.

Nissan Sentra 2019 – ficha técnica

Motor

2.0

Tipo

Dianteiro transversal, Etanol e Gasolina

Número de cilindros

4 em linha

Cilindrada em cm3

1997

Válvulas

16

Taxa de compressão

9,7:1

Injeção eletrônica de combustível

Multiponto

Potência Máxima Líquida (ABNT NBR 5484)

Gasolina: 140 cv @ 5100 rpm / Etanol: 140 cv @ 5100 rpm

Torque Máximo Líquido (ABNT NBR 5484) 

Gasolina: 20,0 kgfm @ 4800 rpm / Etanol: 20,0 kgfm @ 4800 rpm

[Fonte: Revista Quatro Rodas]

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Autor: Ricardo de Oliveira

Com experiência de 27 anos, há 16 anos trabalha como jornalista no Notícias Automotivas, escreve sobre as mais recentes novidades do setor, frequenta eventos de lançamentos das montadoras e faz testes e avaliações. Suas redes sociais: Instagram, Facebook, X