A General Motors tirou de seu portfólio chinês da Chevrolet, o Onix, que era vendido lá somente na versão sedã, deixando a marca americana com apenas dois produtos nesse segmento, sendo um o Malibu XL e outro o Monza.
Este último agora é o sedã mais barato da Chevrolet por lá, sendo oferecido com motores 1.5 e 1.3 Turbo, com este sendo eletrificado levemente com sistema MHEV de 48 volts, que ajuda a reduzir o consumo e a emissão de poluentes.
Herdeiro do Cruze, já que compartilha a plataforma D2XX, o Monza chinês surgiu para ser um equivalente do Ford Escort feito por lá, como um produto abaixo do sedã médio principal, sendo oferecido com motor 1.5 16V de 109 cavalos e 14,3 kgfm, tendo transmissão manual ou automatizada de dupla embreagem com seis marchas.
Já o Chevrolet Monza 1.3 Turbo tem um motor elétrico no lugar do alternador, acionando por meio de uma correia o propulsor, de modo a acrescentar alguns cavalos e funcionar como um recuperador de energia nas desacelerações, compensando em parte a perda de energia, usando uma bateria de lítio.
Ele entrega 163 cavalos e 23,4 kgfm, além de câmbio de dupla embreagem de seis marchas, obtendo média de consumo de 21 km/l no ciclo chinês CLTP. O número parece ótimo para um híbrido leve, tecnologia que está sendo difundida no Brasil.
O Chevrolet Monza ganhou uma atualização visual no ano passado, contando com grade atualizada, assim como para-choques, faróis duplos e lanternas em LED triplas, bem como novas rodas de liga leve.
Por dentro, o Monza 2023 ganhou ainda um painel totalmente revisado com tela conjunto de 10,25 polegadas cada uma, contendo cluster digital e central multimídia, passando assim a ter um design mais moderno e atraente em seu cockpit.
Serviria no mercado brasileiro? A resposta é não. Ainda que seu nome tenha um peso histórico por aqui, o sedã usa uma plataforma em fim de carreira e a motorização híbrida não é o foco da GM aqui.
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