A Nissan unificou as operações da América Latina, com as unidades Nissan Mexicana (NMEX), a Nissan Importers Business Unit (NIBU) e a Nissan América do Sul (NSAM) passando a reunir suas operações sob a denominação de Nissan América Latina (LATAM).
A Nissan LATAM atuará em 39 países: México (Nissan Mexicana), Bolívia, Colômbia, Equador, Paraguai, Uruguai, os países da América Central e Caribe (NIBU), e Argentina, Brasil, Chile e Peru (NSAM).
Jérémie Papin, presidente da Nissan Américas, diz: “O crescimento sustentável na América é um fator-chave para um futuro mais sólido para a Nissan. Alinhar o México, América do Sul e NIBU em uma única unidade de negócios na América Latina nos posicionará para aproveitar melhor nossas amplas operações de fabricação e a fortaleza de nossa marca para acelerar nosso desempenho”.
Para a Nissan, a região latino-americana é de grande importância, com cinco plantas de veículos, sendo três delas no México, nos complexos industriais Aguascalientes 1, Aguascalientes 2 e CIVAC, uma em Córdoba na Argenrtina e uma no Brasil, situada em Resende, estado do Rio de Janeiro.
A Nissan tem ainda duas plantas de motores em Aguascalientes e Resende, dois Centros de Pesquisa e Desenvolvimento, um Centro de Design, mais de 700 distribuidores em toda a região e 19.000 colaboradores.
Essa alteração na organização da Nissan será benéfica para atuar de forma mais harmônica nas decisões e estratégias para a região, que em breve terá a nova geração do Kicks e um novo SUV compacto no Brasil, além da próxima Frontier na Argentina e México.
Espera-se que essa nova organização também facilite a entrada de mais produtos feitos no México, assim como permita a exportação desse novo produto para os mercados latinos, em especial a terra dos Astecas.
Além disso, a Nissan começa a tomar uma forma mais independente da Renault na aliança em termos de América Latina, algo já percebido do lado francês.
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