Há quase 100 anos, uma família australiana detém uma placa de número 1 no estado de Nova Gales do Sul, porém, agora decidiram vender e o preço é bem elevado, sendo nada menos que 10 milhões de dólares australianos.
Custando pouco mais de R$ 33 milhões ou US$ 6,7 milhões, a placa número 1 da Austrália é tida como sendo a primeira emissão de registro de veículo feito no distante continente e isso é realmente importante.
Diferente daqui, onde a placa fica agregada até o fim da vida do veículo, em países como a Austrália, a placa fica como propriedade do cidadão que, nesse caso, deixou como herança para filhos, netos, bisnetos e trinetos.
Aqui, a primeira placa deveria ficar no carro do conde Francisco Matarazzo, que em 1903, conquistou a matrícula “P-1”, mas o veículo não existe mais, assim como o australiano, que iniciou foi propriedade do Comissário de Polícia de Nova Gales do Sul.
Porém, a placa foi vendida nos anos 30 para a família de Sir Frederick Stewart, que emplacou um Oldsmobile, mas após a morte de Frederick, a viúva Lady Majorie Stewart manteve a posse da placa e chegou a recusar uma oferta de R$ 661,5 mil.
Depois que Lady Majorie faleceu, em 2000, a família continuou com a posse da placa, mas agora está no site de leilões Lloyds. No país, a placa de número “4” foi vendida por 2,45 milhões de dólares australianos ou R$ 8,1 milhões.
Embora a placa de número 1 chame atenção na Austrália pelo preço, a mais cara do mundo foi vendida nos Emirados Árabes Unidos, com a placa “P7” por US$ 14,97 milhões ou R$ 73,9 milhões.
Em Abu Dhabi, a placa “1” foi vendida por nada menos que US$ 14,2 milhões ou R$ 70 milhões, sendo a segunda mais cara do mundo.
Com outro propósito, na China, cidades grandes como Pequim e Xangai, leiloam placas de registro por conta de emissões de poluentes, de modo a limitar os carros.
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