Confira a avaliação do elétrico da foto acima, BYD Song Plus.
A partir de ontem, dia 1 de janeiro de 2024, o governo federal já passou a aumentar os impostos sobre carros elétricos novos vendidos no Brasil.
O aumento não impacta apenas os carros elétricos, mas também as placas solares que forem vendidas em todo país.
Geraldo Alckmin, que é vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, explicou que os recursos maiores captados com estes impostos serão usados para custear os programas Mobilidade Verde e Inovação – Mover, e o programa de depreciação acelerada.
O programa Mover vai conceder, em 2024, cerca de R$ 3,5 bilhões em créditos financeiros para as empresas investirem em descarbonização e se enquadrem nos requisitos obrigatórios do programa.
O aumento do imposto será gradual, até 31 de dezembro de 2023, o imposto de importação de carros elétricos era zero, e agora está em 10%.
Mas este valor irá sendo aumentado, primeiramente depois de seis meses, e depois uma vez por ano, até 2026, onde chegará a 35% de imposto de importação.
A ideia é incentivar que esses carros elétricos sejam produzidos no Brasil, para evitar pagar o imposto, mas sabemos que isso não irá acontecer.
Afinal, ninguém está disposto a investir bilhões e bilhões em algo incerto, pelo preço alto demais dos elétricos por aqui, e também as dimensões do país, onde carros elétricos acabam sendo interessantes apenas para uso estritamente urbano.
Veja como ficam as novas taxas:
Veículos híbridos
- 15% em janeiro de 2024
- 25% em julho de 2024
- 30% em julho de 2025
- 35% em julho de 2026
Veículos híbridos plug-in
- 12% em janeiro de 2024
- 20% em julho de 2024
- 28% em julho de 2025
- 35% em julho de 2026
Veículos elétricos
- 10% em janeiro de 2024
- 18% em julho de 2024
- 25% em julho de 2025
- 35% em julho de 2026
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