Após a divulgação de preços do Chevrolet Equinox EV, o debate sobre os preços do SUV americano, que parte de US$ 34.995 se elevaram nos states, já que o Novo Bolt é esperado e uma pequena diferença para o irmão maior não seria saudável.
Assim, novas informações contam que a próxima geração do Bolt será tecnicamente mais simples para conter custos e assim ficar mais barata, sendo que a economia virá das baterias com fosfato de ferro.
Conhecida como LFP, a bateria de fosfato de ferro é 20% mais barata que uma equivalente de níquel-manganês-cobalto-alumínio das células Ultium, usadas atualmente pela GM.
Todavia, a GM não fala abertamente sobre isso, segundo analistas de mercado, mas Mary Barra teria dado indicações do uso de LFP na próxima geração do compacto.
Quando Barra anunciou a próxima geração do Bolt, ela comentou: “Sei que tem havido alguma especulação no mercado sobre o motivo pelo qual estamos desenvolvendo um novo Bolt EV.”
No entanto, ela deu uma indicação direta de possível uso de LFP ao afirmar que o novo carro “economiza bilhões em despesas de capital e engenharia. Esta será nossa primeira implantação na América do Norte da tecnologia LFP na plataforma Ultium”.
O que se pode entender nesse caso é que a GM trocará as células das baterias Ultium de MCMA por LFP, obtendo assim sua redução de custos.
A mudança no Novo Bolt o ajudará a cair de preço em relação ao atual e quem sabe até começar em US$ 25.000, mesmo valor que a Tesla quer explorar com um compacto elétrico.
Além disso, a GM pode mudar a linha de produção do Bolt para o México, de modo a cortar os gastos com mão de obra, mas a manobra pode ser perigosa diante do UAW.
Se for feito no México, o Novo Bolt alcançaria o mercado brasileiro com bom preço, assim como nos EUA.
[Fonte: Autoblog]
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