Ao final de cada temporada de Fórmula 1, a equipe Mercedes F1 dá um destino interessante para seus carros. Não, eles não vão para um museu e venda para algum colecionador excêntrico e extremamente rico.
Os carros são levados para o centro de engenharia da Mercedes F1 e lá são simplesmente desmontados e estocados, virando um depósito dos sonhos para os amantes de Fórmula 1.
Ainda assim, algumas peças ainda ajudam em futuros projetos da equipe e montagens na fábrica para novos carros da próxima temporada, enquanto outras partes podem acabar nas mãos de parceiros ou serem exibidas em eventos, ou museus.
Nada se perde na Mercedes, pois, todas as peças vão para o sistema de patrimônio da empresa, onde são verificados em seu estado e se os carros mais antigos podem usar essas peças, ou se elas podem ser usadas para desenvolvimento futuro ou se não são mais necessárias, porém, não são descartadas.
Do chassi aos parafusos, tudo o que chega ao patrimônio da Mercedes F1 é registrado, catalogado e armazenado em um local específico para facilitar a recuperação futura.
Como se sabe, os carros de F1 são extremamente caros e não se pode desperdiçar nada, com vários deles mantendo-se operacionais por anos.
Isso porque a Mercedes F1 ordena que todos os carros do acervo sejam ligados todos os anos, num serviço anual detalhado, usando os mesmos processos de pista, sendo feito semana após semana para garantir que tudo permaneça em condições de pilotagem a qualquer momento que precisar.
O mais estranho é que os carros de F1 da Mercedes não podem ser encarados como meros veículos que irão ficar simplesmente parados.
Eles podem até parecer carros de dez anos em exibição futura, mas em realidade, são carros de dez anos que estão prontos para entrar na pista em 2023.
E tem mais, relíquias de Lewis Hamilton até Michael Schumacher estão guardados no QG da Mercedes F1.
Mercedes F1 – Galeria de fotos
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