Conheça esta nova picape elétrica japonesa

isuzu d max bev 1
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A Isuzu é um importante fabricante japonês, porém, ela nunca atuou diretamente no Brasil, ainda que os últimos caminhões da Chevrolet, tenham sido modelos da montadora nipônica.

Lá fora, ela produz também picapes médias e nesse caso é a D-Max, que já ostentou a marca Chevrolet, assim como outros modelos da Isuzu tiveram logos da Holden, Vauxhall e Opel.

Agora, a D-Max BEV surge como uma proposta para o futuro, mesmo sendo de uma marca do Japão, país que foca mais em veículos híbridos. Com visual moderno, a picape da Isuzu ainda é um conceito com elementos estéticos frontais.

isuzu d max bev 2
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Tendo faróis full LED escurecidos e grades estilizadas, além rodas e outros detalhes personalizados, que serão mostrados ao vivo para o público do Salão de Bangcoc, que se realizará de 27 de março a 7 de abril.

A Isuzu D-Max BEV tem um sistema 4WD permanente com os chamados e-Axles dianteiros e traseiros recentemente desenvolvidos oferece excelente desempenho em estradas irregulares.

Segundo a Isuzu, eles permitem ainda uma sensação de aceleração linear característica dos carros elétricos. Além disso, a elevada capacidade de reboque de 3,5 toneladas é garantida pela adoção de motores elétricos de alta potência.

isuzu d max bev 3
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Nesse caso, se usam dois motores elétricos, com o dianteiro tendo 54 cavalos e o traseiro com 122 cavalos, parecendo bem pouco para as pretensões de uma picape média como a Isuzu D-Max, que é equivalente à Chevrolet S10.

O torque de 33 kgfm também não é grande coisa, mas temos que considerar que se trata de um elétrico e isso garante mais força que os números mostram, já que é imediato.

Com capacidade de carga de uma tonelada, a Isuzu D-Max BEV tem bateria de lítio de 66,9 kWh, mas a marca não revelou a autonomia da picape elétrica que, com seus 176 cavalos, passa dos 130 km/h.

A Isuzu informa que o lançamento comercial ocorrerá em mercados selecionados da Europa continental, como a Noruega, em 2025, além de Reino Unido, Austrália, Tailândia e outros países com base nas necessidades do mercado e na maturidade da infraestrutura de carregamento de veículos elétricos, o que não é o nosso caso.

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Autor: Ricardo de Oliveira

Com experiência de 27 anos, há 16 anos trabalha como jornalista no Notícias Automotivas, escreve sobre as mais recentes novidades do setor, frequenta eventos de lançamentos das montadoras e faz testes e avaliações. Suas redes sociais: Instagram, Facebook, X