Jeep Commander: Carros da cantora Taylor Swift são apreendidos no Rio

jeep commander taylor swift 1
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A cantora Taylor Swift está de passagem pelo Brasil com sua turnê e sua produção, além da própria artista americana, precisam se deslocar e isso está sendo feito por uma pequena frota de Jeep Commander.

Todavia, os exemplares do SUV de sete lugares da marca, igualmente americana, estavam rodando pelas ruas do Rio de Janeiro com as placas adulteradas.

Elas estavam cobertas totalmente por plásticos pretos, impedindo assim sua identificação por parte de agentes de trânsito, polícia e fiscalização eletrônica.

O motivo, segundo a Assessoria de Comunicação da Polícia Civil do Rio de Janeiro, seria que os motoristas foram orientados por guardas municipais a cometer a infração de trânsito para poder utilizarem as faixas exclusivas de ônibus.

Isso foi dito pelos motoristas ouvidos pela Polícia Civil, que recebeu imagens da comitiva da cantora com as placas dos carros cobertas e procedeu à investigação para ouvir os autores.

jeep commander taylor swift 2
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Numa cidade caótica como o Rio de Janeiro, a equipe de Taylor Swift preferiu arriscar-se com as autoridades que ficar presa no trânsito da Cidade Maravilhosa.

As denúncias levaram os agentes da 14° DP, localizado no bairro do Leblon, ao famoso Hotel Fasano, no vizinho bairro de Ipanema, na Zona Sul do Rio, na madrugada deste domingo (19).

Após serem ouvidos, por não configurar flagrante, os veículos apreendidos pela Polícia Civil foram liberados, desde que se mantenham com as placas devidamente legíveis.

Os carros da comitiva de Taylor Swift foram autuados por rodarem com placas adulteradas conforme o Art. 311 do artigo 311 do Código Penal Brasileiro, que configura crime: “Adulterar ou remarcar número de chassi, ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu componente ou equipamento”.

Os veículos não podem mais sofrer modificações quaisquer e estão à disposição das autoridades durante o processo criminal instaurado, já que não se configura como uma infração de trânsito nesse caso, mas uma violação penal.

Foi instaurado um processo pela corregedoria da Guarda Municipal do Rio de Janeiro, de modo a apurar o envolvimento de agentes da corporação no caso.

[Fotos: Reprodução]

 

 

 

 

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Autor: Ricardo de Oliveira

Com experiência de 27 anos, há 16 anos trabalha como jornalista no Notícias Automotivas, escreve sobre as mais recentes novidades do setor, frequenta eventos de lançamentos das montadoras e faz testes e avaliações. Suas redes sociais: Instagram, Facebook, X