Meu nome é Rodrigo, tenho 35 anos, sou farmacêutico, morador de Cotia (região metropolitana de São Paulo) e feliz proprietário de um Chevrolet Sonic LT 2013.
Mas antes de falar do meu atual carro, gostaria de relatar um pouco sobre a experiência de compra e o que motivou-me a tomar a decisão de comprá-lo.
Processo de compra e opções analisadas
Queria trocar de carro, era dezembro de 2012 e procurava por um carro compacto para deslocamentos diários e gastando, no máximo, R$ 46.000. Antes dele, tive um Chevrolet Corsa Maxx 2008 1.4 Econoflex preto tirado 0 km em 2007.
Fiquei mais de 5 anos com ele e nunca tive grandes dores de cabeça até o momento da venda (quando o hodômetro já beirava os 170.000 km). Mas apesar de ser um carro completo (ar, direção, airbags duplos e mais os acessórios incluídos na compra: vidros, travas, rodas e alarme), já era hora de trocá-lo.
Antes dele tive: Volkswagen Golf 1.6 2001, Fiat Palio ELX Fire 2001, Chevrolet Astra GLS 1999, Fiat Palio EX Fire 2001, Chevrolet Corsa GSi 1996 e Fiat Tipo 1.6 i.e. 1995. Mas na busca por um substituto, duas condições foram impostas: recebê-lo antes do final do ano e não ser na cor preta.
Minha intenção era um Hyundai HB20 Premium 1.6, que acabara de ser lançado, mas em todas as buscas que fiz à época indicaram problemas: ora não tinham o carro em estoque (tendo que me submeter a uma humilhante fila de espera de mais de 60 dias) e, se tinham, praticavam ágio de mais de R$ 2.000, situações que me levaram a desistir do modelo.
Na sequência de minhas opções, veio o então mexicano Ford New Fiesta. Cheguei a procurá-lo em 5 diferentes concessionárias Ford, sem sucesso (e com um certo desinteresse por parte dos atendentes, cabe frisar).
Eu queria o veículo com pacote intermediário que acabara de ser lançado (que incluía o airbag duplo + ABS, que seriam obrigatórios em 2014), mas essa opção não existia à pronta entrega.
Somente as versões básicas (sem os equipamentos) ou a mais completa, cara demais, mesmo com um desconto médio de 8% por trabalhar em uma empresa filiada ao Programa de Parceria Ford. Importar uma versão como a que eu queria, demoraria mais 45 dias e eu tinha pressa em pegar o carro. Acabei desistindo também.
Fui até a Honda e me encantei pelo Fit, mas a versão básica (DX) era muito pelada pelo preço cobrado: R$ 48.000 sem choro. Na época, não existia o Peugeot 208 ainda, me ofereceram um 307 1.6 completo (uma das últimas unidades 0 km) mas perto do 308 (mais caro) não vi muita vantagem financeira em um carro que já estava fora de linha.
O C3 acabara de ser lançado (e pra ser sincero não me encantei por seu desenho). Não queria mais carro da Fiat, por isso descartei o Punto, e carros da Renault nunca me despertaram a atenção.
Os carros da VW não me interessavam também, porém tive más experiências com o Golf (não por problemas com o carro ou a marca, mas por assaltos e valor alto de seguro), e o Polo me parecia um tanto quanto defasado para comprar pelo valor cobrado (havia boatos de uma nova geração que, infelizmente, não se concretizaram).
Portanto, com as opções muito restritas, voltei à Chevrolet e fui ver o Onix (que também havia sido lançado há pouco tempo), pois achava o Sonic caro demais (tinha sido convidado no lançamento, quando vinha da Coréia, e a versão LTZ chegava a irreais R$ 56.000).
O Onix era visivelmente melhor que o Corsa que eu tinha, tanto em acabamento, quanto em espaço interno, mas não bateu aquela paixão quando vi o carro, seja pelo preço alto (R$ 44.500, com ágio de R$ 1.000 no preço oficial) seja pelo desenho. Foi quando vi um Sonic parado no pátio da concessionária e perguntei o preço para o vendedor: R$ 47.900.
Perguntei se havia desconto e ele ficou de conversar com o gerente. Voltei pra casa e fiquei esperando sua resposta, enquanto conferia a lista de série do modelo. No dia seguinte ele me liga: conseguiria fechar por R$ 46.500. Declinei.
Ele ficou de melhorar a avaliação do meu Corsa, mas preferi que ele me desse mais desconto e retirasse da lista de “brindes” (IPVA, emplacamento, insulfime, etc.) tudo que pudesse em nome de um maior desconto.
Foi então que ele conseguiu o preço de R$ 45.600 no carro e acabei fechando. Como já estava em estoque, 5 dias depois já estava levando-o para emplacar no CIRETRAN de minha cidade.
Sobre o Sonic
O Sonic é um carro global, vendido em alguns mercados com o nome Aveo. Isso por si só já dá pra tirar muitas conclusões: é um carro moderno, de qualidade construtiva primorosa (isso quer dizer que apesar da profusão de plásticos, estão bem fixos e alinhados e, com o tempo e o uso, não ficam “batendo” à toa), seguro (todas as versões já vinham com os imprescindíveis airbags duplos e freios ABS), possui uma plataforma moderna (GSV, lançada em 2010) e um powertrain atual.
Tirando a falta de muitos equipamentos importantes oferecidos em países desenvolvidos (ESP / TCS, os outros 8 airbags, controle de cruzeiro adaptativo, monitor de pressão nos pneus, teto solar, etc.) podemos dizer que é o mesmo carro vendido em mercados mais evoluídos.
Muitos detalhes denotam o cuidado em sua construção, como por exemplo as duplas borrachas de vedação nas portas, as caixas de rodas com forrações plásticas em seu interior, ótimo tratamento acústico, detalhes cromados de boa qualidade (que não descascam com o tempo), etc.
Falando em plataforma, uma das principais qualidades do carro reside nela: é muito sólida e resistente, oferece um interior bastante espaçoso, uma estabilidade excelente (comparável à do Golf que tive) e a suspensão filtra bem as irregularidades mais comuns (buracos mais profundos fazem o carro ‘quicar’, acompanhado pelo característico solavanco e pancada de final de curso do amortecedor).
Sua resistência é tal que não é raro, em alguns aclives, uma das rodas traseiras ficar no ar pela falta de torção da carroceria. Não sei se nos outros carros que compartilham essa plataforma essa característica acontece.
Pelo lado ruim, o “bico” do carro acaba raspando com facilidade em algumas saídas de garagem e lombadas. Precisa ter cuidado neste aspecto (já vi vários Sonic com o “queixo” ralado).
Sobre o Powertrain
O motor 1.6 ECOTEC Gen III (LDE) é bastante moderno e atual. É, na verdade, uma evolução do motor 1.6 16V que aqui equipou o Corsa GSi e o mesmo motor (com menor deslocamento) do Cruze.
É uma unidade de 1.598 cm3, 16 válvulas, duplo comando de válvulas com variadores duplos (admissão e escape – DCVCP Double Continuous Variable Cam Phasing), coletor de admissão em plástico e de geometria variável (Twinport), injetores de óleo para resfriamento de cada cilindro, além de conversor catalítico integrado.
No entanto, o bloco é de ferro, sendo o alumínio empregado no cabeçote e cárter, apenas. Vai de 116 cv a 120 cv a 6.000 rpm e 15,8 kgfm a 16,3 kgfm a 4.000 rpm (com gasolina e álcool, respectivamente).
Toda essa tecnologia visa melhorar o desempenho do carro em diferentes regimes (nem parece 16V, de tão plana que é distribuição de torque e potência), sem, entretanto, comprometer muito o consumo (que relatarei mais a frente) e é suficiente para o porte do carro.
O câmbio de 5 marchas apresenta engates diretos, suaves e macios, além de um bom escalonamento. Em estrada, com velocidade acima de 120 km/h a rotação está em 3.500 rpm e uma sexta marcha faz falta para melhorar o consumo. O ponto negativo deste conjunto é a embreagem, muito pesada e alta, sem possibilidade de ajuste.
Outro destaque são os conjuntos direção e freios. A direção possui assistência hidráulica progressiva. Não é tão moderna quanto a elétrica (ponto negativo), mas possui peso correto e é bem direta, além do volante (o mesmo do restante da linha, inclusive dos novos JAC, hehehe) ter boa empunhadura e ter ajustes de altura e profundidade, como é comum nesse segmento.
Os freios contam com sistema ABS + EBD Bosch de 9ª geração e o recurso chamado pela GM de PBA (Panic Brake Assist), que intensifica a força em caso de frenagem de emergência e a mantém mesmo que o motorista alivie o pé por conta das pulsações do ABS.
Neste ponto, me livrou de um acidente ao frear bruscamente na saída de uma curva em uma estrada a mais de 80 km/h, quando um pedestre invadiu a pista para atravessá-la, fazendo com que eu conseguisse, além de frear, corrigir a trajetória para não atropelá-lo.
Outros bons detalhes de segurança são: todos os cintos de três pontos (com aviso sonoro e luminoso para motorista e passageiro dianteiro), repetidores de direção nos para-lamas e fixação ISOFIX para cadeiras infantis no banco de trás. Falta, como dito, ESP + TCS, mais airbags e monitor de pressão nos pneus.
Acabamento e equipamentos
Falando um pouco de acabamento, conforto e equipamentos do Sonic: ele possui o mínimo necessário para o conforto e segurança entre os carros deste segmento atualmente, portanto não é nenhum expoente nesse aspecto.
Ar-condicionado (manual) refrigera bem e conta com o recurso de acioná-lo automaticamente quando movemos a manopla para a direção de desembaçamento de para-brisas. Desembaçador traseiro é temporizado também. Vidros elétricos temporizados nas quatro portas, porém somente o do motorista é do tipo um toque para subida e descida.
Outro detalhe negativo é que, seguindo o projeto de alguns carros orientais (ele foi projetado na Coréia do Sul), somente esse botão possui iluminação, assim como os porta-luvas (superior e inferior) também não possuem iluminação, apenas amortecedores para abertura e fechamento suaves.
Travas elétricas, retrovisores elétricos (com rebatimento manual), alarme perimétrico com comando nas chaves (tipo canivetes, tanto a principal quanto a reserva), computador de bordo, check control e radio com 6 alto-falantes, CD-Player, USB, Bluetooth e comandos no volante e sobretapetes em carpete completam o pacote.
O painel digital apresenta conta-giros analógico e o resto dos instrumentos digitais (inclusive o velocímetro, que adorei), computador de bordo que traz as funções básicas: unidades de medida (métrico, inglês e americano), hodômetro parcial, consumo médio, autonomia, tempo de percurso e velocidade média.
Também estão disponíveis avisos através de códigos numéricos (pouco práticos, pois precisamos ver no manual o que cada código significa) que indicam falhas em diferentes sistemas eletrônicos (luzes, motor, direção e transmissão), além de avisos sonoros e visuais como portas abertas (incluindo capô e porta-malas), freio de mão puxado, seta acionada por mais de 1 km, etc.
O sistema de som (que a Chevrolet chama de “Central de Conforto e Conveniência” no manual) entrega um som de ótima qualidade, limpo e bem distribuído, conexão Bluetooth para ligações e streaming de áudio, conexões USB (com interface iPod / iPhone) e AUX (2, uma no rádio e outra no porta-luvas superior) e sistema RDS.
Tem também comandos no volante para as funções principais e possui um menu com configurações do carro, como seleção de idioma do display, comportamento das luzes e sinais sonoros, ajustes de toques do Bluetooth, travas, alarme, limpador traseiro ao engatar a ré, etc.
Quanto aos limpadores, os dianteiros possuem lâminas de borracha (flatblade), com 8 ajustes (6 intermitentes e 2 contínuas) e o traseiro possui ajuste contínuo e intermitente selecionados em 2 botões na alavanca.
Além de muitos porta-objetos, há 3 porta-copos no console e 2 porta-garrafas nas portas. As diferenças entre LT e LTZ são muito pequenas. A LTZ oferece a mais: MyLink e sensor de chuva (2014), bancos em couro, maçanetas internas e régua do porta-malas cromados, faróis e lanternas com anéis cromados, as rodas são aro 16 com pneus 205/55 (na LT são aro 15 com pneus 195/65), sensor de estacionamento traseiro, gaveta sob o banco do passageiro, rede porta-objetos no porta-malas, faróis e lanterna traseira de neblina.
Nos carros com câmbio automático, incluem-se: cruise control (com comando no volante) e descansa braço central.
Finalmente, os bancos são bastante confortáveis, com diferentes ajustes, tem tecidos de boa qualidade e algum apoio lateral (suficiente). A posição de dirigir é boa graças aos diferentes ajustes de volante e bancos.
Sobre o estilo, é um carro do tipo “ame ou odeie”. Quando o comprei (e não era tão comum vê-lo na rua), chamava muito a atenção pelo seu estilo naked. Eu adoro o desenho dele, dos faróis às lanternas, seu estilo “parrudo”, sua traseira truncada, o interior amplo e o cluster inspirado em motocicletas esportivas.
Esse detalhe sei que muitos torcem o nariz, mas é um dos diferenciais que mais me agradaram no carro. Não se trata de um carro esportivo, embora o desenho sugira, mas sim um carro jovem e moderno, que foge do senso comum em termos de design.
Consumo
No começo, até a primeira troca de óleo aos 5.000 km, ele bebia mais que motor 2.0 (fazia cerca de 5,5 km/l de etanol e 6,5 km/l de gasolina, na cidade e com ar ligado). O que atribuo ao processo de amaciamento do motor. Depois foi melhorando. Atualmente, com pouco mais de 51.000 km, faz as seguintes médias:
Cidade com etanol sem A/C – 7,5 km/l
Cidade com etanol com A/C – 7,0 km/l
Cidade com gasolina sem A/C – 10,5 km/l
Cidade com gasolina com A/C – 9,0 km/l
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Estrada com etanol sem A/C – 9,5 km/l
Estrada com etanol com A/C – 9,0 km/l
Estrada com gasolina sem A/C – 15,0 km/l
Estrada com gasolina com A/C – 13,5 km/l
Não o considero um motor beberrão, tampouco econômico, apenas dentro das expectativas de um motor 1.6 atual.
Convivência com o carro
Após dois anos de uso e quase 52.000 km, se fosse dar uma nota de 0 a 10 para o carro, eu daria 9,0. Ele não é perfeito em nenhum quesito, mas é um carro muito bom na maioria deles.
Da excelente estabilidade e conforto, ao ótimo espaço interno, tanto dianteiro quanto traseiro (acomoda bem 4 adultos altos graças ao teto elevado), ótima posição de dirigir, razoável espaço no porta-malas (ampliado pelos bancos bipartidos) e consumo mediano.
Novamente falando em qualidade construtiva, apesar da profusão de plásticos não há barulhos de acabamento nem grilos morando no meu carro. Isso, após trafegar toda essa quilometragem em 2 anos de uso diário pelas ruas de São Paulo, não deixa de ser uma virtude.
A visibilidade dianteira e lateral são boas, mas a traseira é ruim, principalmente pela coluna C larga e a maçaneta traseira embutida. O sensor de estacionamento traseiro (no mínimo) acaba se tornando imprescindível. Parar em vagas a 45 graus requer bastante cuidado na hora de sair depois.
É um carro prático para o dia-a-dia e para viagens curtas de final de semana, para um casal (ou no máximo 3 pessoas). Família maior? Sugiro a versão sedã. O problema do Sonic manual, principalmente em cidades com trânsito intenso, é que as constantes mudanças de marchas no anda-e-para acabam penalizando a perna esquerda, já que a embreagem não é molenga.
Problemas, manutenção e pós-venda
Ao todo, tive quatro problemas com meu carro, sendo dois deles de acabamento e dois mecânicos, todos cobertos pela garantia. O primeiro deles foi aos 2.000 km e se manifestou através de um barulho aos esterçar o volante.
Foi trocado o par de bieletas (liames de direção). O segundo foi a quebra da tampa que recobre o parasol do lado do passageiro (aos 12.000 km), trocado todo o conjunto.
O terceiro foi a troca da alavanca de câmbio por apresentar desgaste e folga e o último foi a troca do coxim direito do motor. Esse coxim apresentava barulho e vibração ao passar por lombadas e valetas e foi trocado três vezes, sendo a última aos 35.000 km.
Na última, acho que a GM mudou de fornecedor ou material e nunca mais se repetiu. Fora isso, apenas as revisões que, em média, custam R$ 600 a cada 10.000 km.
Esse não é meu primeiro Chevrolet, então estou consciente que o pós-venda não é dos melhores. Além de preços altos das revisões (mais altos que o do Cruze, de um segmento superior), os técnicos sempre querem empurrar serviços extras (que são comissionados).
Sempre tenho que imprimir e levar o preço indicado no site para que eles acatem e sempre peço para incluírem alinhamento e balanceamento.
Além disso, existem muitos técnicos despreparados ou que querem fazer serviços às pressas, deixando de checar itens importantes (como atualizações dos diferentes módulos dos carros, que consta no manual mas a gente tem que pedir pelo amor de Deus pra fazerem).
Felizmente, com o tempo vamos conhecendo alguns “bons técnicos” e acabamos dando preferência a eles na hora de agendarmos revisões. Os únicos pontos positivos que vejo nas revisões da Chevrolet são: a possibilidade de acompanhar todo o serviço próximo do carro, a possibilidade de realizar as revisões aos sábados e a praticidade do serviço leva-trás, quando solicitado.
Outro ponto importante é que muitas peças são compartilhadas com outros modelos Chevrolet (principalmente Cruze e Cobalt), o que acaba diminuindo os valores de algumas peças (pastilhas e discos de freios, alguns filtros, rolamentos, etc.), além da opção de comprar pela internet muitas peças e acessórios, por ser um carro global.
Seguro
O seguro do Sonic não é tão caro, nem tão barato, renovei-o há 3 meses (bônus 4) e paguei R$ 1.980, com franquia (alta) de R$ 2.000.
Acessórios instalados (fora da concessionária)
– Sensor de estacionamento traseiro;
– Frisos laterais;
– Películas anti-vandalismo 3M;
– DLRs do Aveo (comprados pela internet);
– Apliques cromados das maçanetas (Aliexpress);
– Placa de LEDs da luz interna do Aveo Coreano (Ebay);
O que mais me agrada no Sonic: estilo exterior e interior; acabamento interno; qualidade construtiva; posição de dirigir; porta-objetos internos (são muitos); conforto e estabilidade da suspensão; rendimento de motor e câmbio;
O que não gosto no Sonic: tanque muito pequeno (só 46 litros); o degradê do para-brisas é muito curto – quase ineficiente; ausência de iluminação nos botões dos vidros, nos parasóis, no banco traseiro e nos porta-luvas; embreagem dura; estepe temporário; custo de manutenção alto e falta ou demora na entrega de peças.
Um arrependimento: não ter comprado a versão automática…
Por Rodrigo Paschoa
Galeria de fotos do Chevrolet Sonic LT 2013
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