Modelo que fez sucesso durante 20 anos no Brasil, o Chevrolet Chevette foi uma aposta que deu certo, tendo boas vendas durante quase toda a sua existência e chegando a ser o carro mais vendido do país em 1983.
Várias atualizações visuais foram implementadas durante essas duas décadas, bem como variações em sua carroceria, o que fez a família ter opções hatch, sedã, perua e picape.
Ainda com muitas unidades resistindo ao tempo e rodando pelas ruas brasileiras, o Chevette certamente marcou época entre as décadas de 1970 e 1990. Veja abaixo os motivos por trás disso.
Chevette – história
O Chevette chegou ao Brasil, pelas mãos da Chevrolet, em 1973. O modelo foi derivado da quarta geração do Opel Kadett, lançado na Europa durante o Salão de Frankfurt daquele ano.
A ideia da marca era apresentar um produto inovador, e isso foi levado tão a sério que o Chevette teve uma detalhe bem interessante: seu lançamento foi feito primeiro no Brasil, depois na Europa (com diferença de seis meses).
O nome, segundo alguns, queria dizer algo como “pequeno Chevrolet”. A rejeição à nomenclatura europeia (Kadett, ou cadete) surgiu por um temor da GM, que não queria fazer associação com o governo militar, presente por aqui na época.
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“A GM não faria apenas mais um carrinho”
O tempo mostrou que sim, e chamá-lo de “carrinho” só seria possível se a referência fosse ao seu tamanho, não em relação à sua qualidade.
Em 24 de abril de 1973, o Chevette foi apresentado à imprensa especializada na carroceria sedã (de duas portas e sem quebra-ventos). Disponível nas versões Standard e SL, o Chevette foi anunciado pela marca com o slogan “a GM não faria apenas mais um carrinho”.
O objetivo era realçar seu projeto avançado, os milhões de dólares gastos na fábrica que o produziria e o importante fato de que o modelo estava sendo lançado primeiro aqui, e depois na Europa.
Na época ele foi recebido muito bem, e suas linhas modernas eram sempre elogiadas.
Em seu interior, o Chevette tinha ponto positivos e negativos. Por um lado ele era reconhecidamente um carro agradável de dirigir (especialmente quando comparado ao Fusca), com boa estabilidade e ótimo porta-malas.
Chevette – novidades com o passar do tempo
Logo em seu lançamento, o Chevette apresentou algumas novidades para o mercado o nacional. Uma delas era a posição de seu tanque de combustível (de 45 litros), localizado atrás do encosto do banco traseiro, em posição inclinada.
A ideia era que isso proporcionasse mais segurança aos ocupantes em caso de colisão, além de evitar algum furo no reservatório quando o carro passasse por algum objeto solto nas vias.
Essa posição incomum para a época fez com que o bocal ficasse na coluna traseira, do lado direito, o que acabou sendo uma das marcas do Chevette.
Foi em 1976 que chegou o famoso Chevette SL, um modelo mais requintado, que em alguns aspectos ia na contramão do que outras marcas ofertavam.
Os bancos dianteiros tinham ajuste milimétrico e apoio de cabeça integrado, o acabamento era superior (o interior era todo marrom ou vinho), o isolamento acústico havia sido melhorado e, por fora, havia até alguns detalhes cromados.
Em 1978 vieram algumas novidades importantes. A primeira foi uma reestilização do Chevette, que apresentou uma nova grade dianteira dividida. Além disso, a marca ousou ao lançar o Chevette de quatro portas, algo incomum para a época.
Do mesmo tamanho do modelo duas portas, ele não fez sucesso por aqui. Continuou sendo feito, mas apenas para ser exportado para países vizinhos.
As mudanças visuais mais importantes, porém, só apareceram no começo dos anos 1980. Primeiro a marca atualizou a traseira, colocando lanternas maiores e um novo para-choque. Além disso, o Chevette passou a ser oferecido com motor 1.4 movido a álcool, além de chegar o Chevette hatch.
Essa opção tinha o tanque de combustível abaixo do porta-malas, para que o banco pudesse ser rebatido. Estava disponível nas versões básica ou SL, mas acabou não fazendo tanto sucesso, talvez por custar mais que o equivalente com a carroceria sedã.
Pouco tempo depois, em 1983, ele chegou a ser o carro mais vendido do país, quando emplacou 85.984 unidades.
Marajó e Chevy 500 são incluídos na família
Foi em 1980 que apareceu o primeiro modelo derivado do Chevette, a perua Marajó. A ideia apareceu no mesmo ano em que o Chevette teve seu recorde de unidades vendidas, e o desenho da perua era bem parecido com o Kadett Caravan.
Como deveria ser, sua principal qualidade era a capacidade de carga, que variava entre 796 e 1.510 litros, com o banco rebatido.
O modelo também tinha, como opcional, o ar-condicionado, item que também era ofertado para o restante da família.
Algum tempo depois, em 1983, a Chevrolet lançou também a versão perua do Chevette, batizada de Chevy 500 (em alusão à capacidade de carga de 500 kg, incluindo motorista).
Na época a marca foi criticada pela demora em lançar o modelo, já que em outros países a GM já tinha feito isso e por aqui a concorrência também (com Fiat Fiorino/City, Ford Pampa e VW Saveiro).
Mesmo assim, o Chevy 500 agradou em alguns aspectos, como o fato de ter tração traseira, algo que seus concorrentes não ofereciam. Se a transmissão permitisse, a base da caçamba poderia ser mais baixa, o que resultaria num volume maior de carga.
Versão S/R traz motor 1.6 e visual se inspira no Monza
Se as versões especiais se concentravam mais no visual (leia mais abaixo), o Chevette S/R foi o que trouxe uma grande novidade na parte mecânica. O esportivo marcou a chegada do motor 1.6 à linha do Chevette, além de trazer um visual degradê, logo S/R na lateral e spoiler traseiro.
A grande mudança no visual de toda a linha do Chevette só apareceu em 1983. Inspirada no recém-lançado Monza, ela talvez tenha sido a maior de toda a sua história por aqui.
Agora os faróis eram retangulares, a grade única tinha frisos horizontais, o capô tinha um novo formato e as lanternas eram maiores e também retangulares.
Os ocupantes também veriam mudanças significativas, tanto no painel quanto nas novas janelas com quebra-ventos. A linha de motores agora contava com o já conhecido 1.6 a gasolina e com a novidade do propulsor a álcool, também de 1,6 litro.
Além disso, o Chevette recebeu o câmbio de cinco marchas, que foi muito bem aceito por seus engates precisos.
Em 1984, a linha do Chevette ganhou outra importante novidade: o câmbio automático de três marchas. O conjunto, que era importando da Austrália, não fez o sucesso que a marca gostaria.
Em testes realizados na época, a aceleração de 0 a 100 km/h foi de 16,8 segundos, o que desagradava. Mesmo assim, ele foi mantido por algum tempo, até 1990.
Chevette Júnior não faz sucesso
As mudanças aplicadas ao Chevette continuavam a todo vapor. Em 1987, o modelo recebeu um novo estilo, que incluía para-choque de plástico com grade integrada e lanternas maiores.
Nesse mesmo ano apareceu uma jogada da Chevrolet. Como havia o controle de preços do Plano Cruzado, que impedia o aumento do valor de uma versão já existente, a marca lançou a nova versão SE.
Ela chegava com novos instrumentos, luzes para controle de consumo e encosto de cabeça separado do banco, mas com preço superior à SL (que perdeu equipamentos e manteve o preço).
No ano seguinte, a versão SE passou a se chamar SL/E, padronizando-se a outros modelos na linha da Chevrolet, como Monza e Opala. Mas isso durou pouco tempo, pois em 1991 Chevette e Chevy passaram a ser vendidos apenas na versão DL.
Logo depois, para brigar com o novo Fiat Uno Mille, foi lançado o Chevette Júnior, em março de 1992. Era a primeira versão do modelo com motor 1.0, o que o colocava dentro do benefício tributário do governo.
Equipamentos como encostos de cabeça dianteiros, retrovisor do lado direito, quinta marcha e lavador elétrico do para-brisa eram opcionais, e o acabamento era mais simples.
A recepção ao Chevette Júnior, porém, não foi das melhores. Ele até tinha um desempenho superior ao Uno Mille (seu 0 a 100 km/h era 3 segundos mais rápido), mas isso não compensava os problemas.
O principal era o evidente projeto antigo, contra um carro mais prático e confortável da Fiat.
Em 1993, com vendas fracas, o Chevette Júnior recebeu sua pá de cal: a redefinição, por parte do governo, dos critérios para os carros populares, que pagariam apenas 0,1% de IPI.
Como a Volkswagen conseguiu incluir nessa lista carros com motor 1.6 (como o Fusca Itamar e a Kombi), a Chevrolet correu e colocou também o Chevette 1.6. Pronto, o modelo Júnior 1.0 não era mais necessário.
Últimas novidades e o adeus, depois de 20 anos
Depois da descontinuação da versão Júnior, o Chevette passou a ser oferecido apenas na configuração L, que tinha acabamento simples e apenas o motor 1.6 (em duas opções, gasolina ou álcool).
O Chevette não era mais páreo para os modelos mais modernos que estavam surgindo, como o próprio Uno. Suas vendas foram caindo cada vez mais e, em 12 de novembro de 1993, o último Chevette foi produzido.
Foram mais de 1,6 milhão de unidades fabricadas, incluindo as 400.000 unidades exportadas.
A picape Chevy 500 DL resistiu mais algum tempo, até 1995, quando surgiu a versão picape do Corsa, que era o novo caçula na linha da Chevrolet.
Versões especiais
Em 1975 apareceu a primeira versão especial do Chevette, chamada GP. Alusiva ao Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, a edição esportiva foi o carro oficial do evento, e muitos pilotos puderam experimentar o carro naquele final de semana (dizem as más línguas que um piloto até “esqueceu” de devolver o carro).
Por fora, o Chevette GP era prata, com faixas pretas e a inscrição GP nas portas, e tinha faróis de neblina.
Haviam também algumas diferenças estéticas no interior, mas o motor continuou sendo o mesmo 1.4 (a prática de lançar carros pseudodesportivos já era comum naquela época).
Uma versão GP II chegou a ser lançada em 1977, essa com algumas alterações mecânicas (como aperfeiçoamento no comando de válvulas, distribuidor e carburador), o que fez o Chevette ficar 20% mais econômico.
O modelo também tinha conta-giros, faróis auxiliares, retrovisor do lado direito e novas rodas, mas custava 10% a mais que o requintado SL.
Veja abaixo algumas outras versões especiais que o Chevette teve ao longo do tempo:
- Chevette Especial (1975) – tinha um acabamento mais simples, sem calotas, frisos e carpete, em busca de um preço 10% menor.
- Chevette Tropical (1976) – baseada na versão L, tinha rodas mais largas, retrovisor esportivo e rádio com toca-fitas, vindo na cor marrom com rodas beges (ou vice-versa).
- Chevette Jeans (1979) – tinha cor externa prata, azul ou branco e interior de brim azul.
- Chevette Ouro Preto (1980) – carroceria dourada, com faixas pretas (ou vice-versa).
Chevette – versões
- Chevrolet Chevette Luxo (1973-1977)
- Chevrolet Chevette Especial (1975-1980)
- Chevrolet Chevette GP (1976 e 1978)
- Chevrolet Chevette SL (1976-1990)
- Chevrolet Chevette GP II (1977)
- Chevrolet Chevette S/R (1981-1982)
- Chevrolet Chevette SE (1987)
- Chevrolet Chevette SL/E (1988-1990)
- Chevrolet Chevette DL (1991-1993)
- Chevrolet Chevette Junior (1992)
- Chevrolet Chevette L (1993)
- Chevrolet Chevy 500
- Chevrolet Marajó
Chevette – preço
- Chevette L, SL, SL/E, DL, SE 1.6 – entre R$ R$ 4.496 (1985) e R$ R$ 9.624 (1993)
- Chevette Júnior – entre R$ 8.237 (1992) e R$ 8.796 (1993)
- Chevy 500 – entre R$ 3.048 (1985) e R$ 8.517 (1995)
(Valores em maio de 2022, com base na tabela FIPE)
Chevette – motor, câmbio e desempenho
A linha de motores do Chevette teve várias opções com o tempo. Uma das elogiadas em seu lançamento era o motor 1.6 a gasolina, com carburador de corpo duplo, que equipava a versão esportiva S/R em 1981.
Nessa configuração, o modelo tinha 71 cv e 10,8 kgfm de torque.
Depois de sua remodelação visual em 1983, o Chevette passou a vir com motor 1.6 a álcool, que entregava 72 cv e 12,3 kgfm de torque, com câmbio manual de cinco marchas. Na mesma época o modelo também tinha o motor 1.6 a gasolina, de 69 cv e 11,8 kgfm de torque, sendo que o 1.4 equipava apenas os modelos exportados.
Esse mesmo motor 1.6 foi modificado em 1988, recebendo pistões e bielas mais leves, além de um novo carburador. Com isso, ele alcançava 81 cv e 12,9 kgfm de torque (com álcool) ou 78 cv e 12,6 kgfm (gasolina).
O motor mais fraco (e mais criticado) da linha certamente foi o 1.0 usado no Chevette Júnior. Ele entregava apenas 50 cv e 7,2 kgfm de torque, demorando 21,6 segundos para chegar aos 100 km/h. A máxima era de 131 km/h.
Veja abaixo um resumo dos motores usados pelo Chevette:
- 1.0 (1992-1993) – Junior: 50 cv e 7,2 kgfm. Aceleração 0 a 100 km/h: 21,6 segundos. Vel. máxima: 131 km/h.
- 1.4 (1973-1976) – Especial, Standard, L, SL: 69 cv e 9,8 kgfm. Aceleração 0 a 100 km/h: 19,1 segundos. Vel. máxima: 140,6 km/h.
- 1.4 (1976-1980) – SL, GP, GP II: 72 cv e 10,8 kgfm. Aceleração 0 a 100 km/h: 17,4 segundos. Vel. máxima: 150 km/h.
- 1.4 (1976-1980) – Standard, L: 69 cv e 10,1 kgfm. Aceleração 0 a 100 km/h: 19,5 segundos. Vel. máxima: 142 km/h.
- 1.4 Álcool (até 1982): : 69 cv e 10,1 kgfm. Aceleração 0 a 100 km/h: 19,5 segundos. Vel. máxima: 142 km/h.
- 1.6 (1981-1982) – S/R: 76 cv e 11,6 kgfm. Aceleração 0 a 100 km/h: 16,5 segundos. Vel. máxima: 160 km/h.
- 1.6 Álcool (1983-1987) – Standard, SL e SE: 72 cv e 11,3 kgfm. Aceleração 0 a 100 km/h: 15,1 segundos. Vel. máxima: 160 km/h.
- 1.6/S (1988-1994) – L, SL, SL/E, DL: 78 cv e 12,6 kgfm. Aceleração 0 a 100 km/h: 14,1 segundos. Vel. máxima: 160 km/h.
- 1.6/S Álcool (1988-1994) – L, SL, SL/E, DL: 81 cv e 12,9 kgfm. Aceleração 0 a 100 km/h: 13,8 segundos. Vel. máxima: 160 km/h.
Chevette – consumo
O consumo do Chevette Júnior, segundo os dados divulgados, era de 9,2 km/l na cidade e 13,7 km/l na estrada. No caso do modelo mais antigo, que tinha motor 1.4, as médias eram de 11 km/l e 14 km/l, respectivamente.
Já o Chevette com motor 1.6, o que inclui últimos modelos fabricados, tinha um consumo de 10,4 km/l em trechos urbanos e 13,7 km/l nos trechos rodoviários.
Chevette – ficha técnica
Motor |
1.0 |
Tipo |
Dianteiro, Longitudinal e Gasolina |
Número de cilindros |
4 em linha |
Cilindrada em cm3 |
998 |
Válvulas |
8 |
Taxa de compressão |
8,5:1 |
Alimentação |
Carburador |
Potência Máxima |
50 cv a 6.000 rpm |
Torque Máximo |
7,2 kgfm a 3.500 rpm |
Transmissão |
|
Tipo |
Manual de cinco marchas |
Tração |
|
Tipo |
Traseira |
Freios |
|
Tipo |
Discos sólido (dianteira) e tambor (traseira) |
Direção |
|
Tipo |
Sem assistência |
Suspensão |
|
Dianteira |
Independentes, braços sobrepostos |
Traseira |
Eixo rígido |
Rodas e Pneus |
|
Rodas |
n/d |
Pneus |
n/d |
Dimensões |
|
Comprimento total (mm) |
4.193 |
Largura (mm) |
1.570 |
Altura (mm) |
1.324 |
Distância entre os eixos (mm) |
2.395 |
Capacidades |
|
Capacidade de carga (kg) |
420 |
Tanque (litros) |
58 |
Peso vazio em ordem de marcha (kg) |
876 |
Peso bruto total (kg) |
1.296 |
Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx) |
n/d |
Motor |
1.4 |
Tipo |
Dianteiro, Longitudinal e Gasolina |
Número de cilindros |
4 em linha |
Cilindrada em cm3 |
1.398 |
Válvulas |
8 |
Taxa de compressão |
7,8:1 |
Alimentação |
Carburador |
Potência Máxima |
69 cv a 5.800 rpm |
Torque Máximo |
9,8 kgfm a 3.200 rpm |
Transmissão |
|
Tipo |
Manual de quatro marchas |
Tração |
|
Tipo |
|
Freios |
|
Tipo |
Discos sólido (dianteira) e tambor (traseira) |
Direção |
|
Tipo |
Sem assistência |
Suspensão |
|
Dianteira |
Independentes, braços sobrepostos |
Traseira |
Eixo rígido |
Rodas e Pneus |
|
Rodas |
Roda de 13 polegadas |
Pneus |
155 R13 |
Dimensões |
|
Comprimento total (mm) |
4.120 |
Largura (mm) |
1.570 |
Altura (mm) |
1.320 |
Distância entre os eixos (mm) |
2.390 |
Capacidades |
|
Capacidade de carga (litros) |
150 |
Tanque (litros) |
45 |
Peso vazio em ordem de marcha (kg) |
870 |
Peso bruto total (kg) |
n/d |
Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx) |
n/d |
Motor |
1.6 |
Tipo |
Dianteiro, Longitudinal e Gasolina |
Número de cilindros |
4 em linha |
Cilindrada em cm3 |
1.599 |
Válvulas |
8 |
Taxa de compressão |
8,5:1 |
Alimentação |
Carburador |
Potência Máxima |
73 cv a 5.200 rpm |
Torque Máximo |
12,6 kgfm a 3.200 rpm |
Transmissão |
|
Tipo |
Manual de cinco marchas |
Tração |
|
Tipo |
Traseira |
Freios |
|
Tipo |
Discos sólido (dianteira) e tambor (traseira) |
Direção |
|
Tipo |
Sem assistência |
Suspensão |
|
Dianteira |
Independentes, braços sobrepostos |
Traseira |
Eixo rígido |
Rodas e Pneus |
|
Rodas |
Roda de 13 polegadas |
Pneus |
175/70 R13 |
Dimensões |
|
Comprimento total (mm) |
4.193 |
Largura (mm) |
1.570 |
Altura (mm) |
1.324 |
Distância entre os eixos (mm) |
2.395 |
Capacidades |
|
Capacidade de carga (kg) |
420 |
Tanque (litros) |
58 |
Peso vazio em ordem de marcha (kg) |
910 |
Peso bruto total (kg) |
1.330 |
Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx) |
n/d |
Chevette – fotos
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